
O que é neuroeducação? Entenda o conceito, origens e como ela revoluciona o ensino
Da redação Bookplay em 14 de maio de 2025
A neuroeducação é mais do que uma tendência: é uma revolução silenciosa que está mudando a forma como entendemos o processo de ensino e aprendizagem.
Mas afinal, o que é neuroeducação? Como ela surgiu? Qual sua relação com a sala de aula, a aprendizagem e o futuro da educação?
Neste artigo, você vai entender o conceito de neuroeducação, sua origem, as principais aplicações na prática docente e como se tornar referência nessa área que une ciência e pedagogia.
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O que é neuroeducação?
A neuroeducação é uma área interdisciplinar que integra conhecimentos da neurociência, psicologia cognitiva e pedagogia, com o objetivo de entender como o cérebro aprende e, a partir disso, desenvolver estratégias educacionais mais eficazes e humanas.
Ela parte do princípio de que ensinar é também compreender o funcionamento neurológico da aprendizagem. Ao aplicar esse conhecimento, o educador melhora o rendimento dos alunos, promove inclusão e desenvolve competências cognitivas e socioemocionais com base científica.
Qual a origem da neuroeducação?
O termo “neuroeducação” começou a ganhar força na década de 1990, durante o avanço das pesquisas em neurociência aplicada à educação. Nessa época, pesquisadores passaram a estudar:
- Como o cérebro processa informações
- O papel da emoção na aprendizagem
- Os mecanismos da memória e atenção
- A importância dos estímulos sensoriais na formação de conexões neurais
Desde então, universidades como Harvard, Stanford e Oxford passaram a tratar a educational neuroscience como um campo legítimo de pesquisa, que hoje influencia políticas públicas, currículos e formação docente em todo o mundo.
Qual a diferença entre neuroeducação e neuropsicopedagogia?
Embora os dois termos sejam próximos, existem diferenças:
- Neuroeducação é um campo teórico-prático voltado principalmente à sala de aula, envolvendo educadores que aplicam a neurociência na prática pedagógica.
- Neuropsicopedagogia é um campo mais clínico e institucional, voltado para o diagnóstico e intervenção de dificuldades de aprendizagem, geralmente praticado por especialistas com formação em psicopedagogia e neurociência.
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Para que serve a neuroeducação?
A neuroeducação serve para:
- Aprimorar os métodos de ensino, com base em como o cérebro processa e retém informações
- Reduzir falhas no processo de aprendizagem, por meio de estratégias neurocompatíveis
- Desenvolver competências cognitivas e emocionais de forma integrada
- Incluir alunos com dificuldades ou transtornos de aprendizagem com mais eficácia
💡 Se você já compreendeu o que é neuroeducação e quer saber como aplicar esses princípios na prática da sala de aula, recomendamos a leitura complementar deste outro artigo do nosso blog:
👉 Neuroeducação: como aplicar os princípios da neurociência na sala de aula
Quem pode aplicar a neuroeducação?
A neuroeducação pode ser aplicada por:
- Professores da educação básica e ensino superior
- Coordenadores pedagógicos e gestores escolares
- Psicopedagogos e educadores sociais
- Profissionais da educação infantil
Qualquer profissional da educação pode se beneficiar da neuroeducação, desde que tenha formação continuada e conhecimento sobre o funcionamento do cérebro em contextos de aprendizagem.
Como estudar neuroeducação?
Para se aprofundar no tema, o ideal é investir em uma pós-graduação em Neuropsicopedagogia ou Neuroeducação, com conteúdos práticos e fundamentados nas mais recentes descobertas da neurociência.
A pós da Faculdade Bookplay oferece:
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- Diploma reconhecido pelo MEC
- Aplicações práticas em diferentes contextos educacionais
🎓 Não basta conhecer o termo: é preciso aplicar com propriedade. A neuroeducação está moldando o futuro da pedagogia — e você pode liderar essa transformação.
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Conclusão: neuroeducação é o novo pilar do ensino de qualidade
Enquanto muitos ainda ensinam com base apenas na intuição ou tradição, a neuroeducação propõe ensinar com base na ciência.
É sobre entender o cérebro para ensinar melhor. É sobre dar ao aluno o que ele precisa — não o que sempre foi feito.
Se você quer inovar com responsabilidade, transformar a sala de aula e ajudar seus alunos a aprender de verdade, a neuroeducação é o caminho.
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